Petrobras, notícias estarrecedoras, mais de US$ 200 milhões,
foram desviados(roubados) ao longo dos últimos anos da nossa maior empresa, esquema
que compromete o futuro de todas as gerações, que os responsáveis pelo maior escândalo de
corrupção da nossa história sejam punidos exemplarmente, precisamos ficar atentos para que não haja
qualquer manobra que desvie o centro desta questão.
Quem foram os responsáveis por estes desvios, quem foram
aqueles responsáveis por suas indicações e, em especial, quem foram os
beneficiários desse esquema.
Saída de Graça Foster não resolve problemas da Petrobras.
"Venho aqui, na qualidade de primeira presidenta eleita no
Brasil, para assistir à posse da primeira mulher presidenta de uma petroleira
no mundo.” Corria o mês de fevereiro de 2012, e Dilma Rousseff acabava de
colocar a sua amiga e colaboradora Graça Foster, uma engenheira química com
destacado perfil técnico e 31 anos de experiência na Petrobras, à frente da
maior empresa do Brasil. Todos eram só sorrisos, mas já naquela época analistas
do mercado de energia alertavam que seu antecessor no cargo, José Sérgio
Gabrielli, havia lhe deixado um campo minado. Em seu breve discurso, assim que
Rousseff terminou de falar, Foster prometeu entre outras coisas “disciplina de
capital”. Não está claro até o momento se a presidenta da empresa já estava
àquela altura a par da gigantesca trama de corrupção que desviara bilhões de
dólares na década anterior (período em que dirigiu várias áreas). O que se sabe
é que o caso Petrolão abreviou significativamente o seu mandato, no qual a
maior empresa pública da América Latina bateu recordes de produção, mas perdeu
quase a metade de seu valor de mercado.
Foster prometeu apurar responsabilidades a fundo, “doa a
quem doer”, e enviou três mensagens centrais: é preciso “melhorar a produção e
a transparência da Petrobras”, recuperar “o respeito” e “elevar o moral” de
85.000 trabalhadores acostumados a trabalharem no “orgulho do Brasil”.
Seja como for, a vida de Maria das Graças Silva Foster
(Caratinga, 1953) parece ter lhe forjado um caráter muito tenaz – chegou a ser
conhecida como “a dama de ferro do petróleo”. (Artigo Elpais.com).
Artigo de ALBERTO DINES
Seria o truque do velho balão de ensaio: o atual presidente
do Banco do Brasil seria na verdade, o boi de piranha, para saciar os mais
indignados.
Devidamente esfolado por críticos, o nome de Bendine seria
então retirado em favor de outro candidato sempre citado na lista dos
favoritos, também oriundo do setor público, também banqueiro e com uma
folha-corrida sem qualquer interrogação: o economista Luciano Coutinho,
presidente do BNDES.
Perigo, convém evitar manobras perigosas.
Tirar a Graça Foster não acaba com os problemas, ela não é o
mal da Petrobras.
Sai Graça Foster, entra Bendine, manter a Petrobras na mão, contra os espiões internos
e externos, é preciso preservar a cena do crime, e divulgar um balancete
politicamente correto e contabilmente criativo, tudo no padrão PAC.
Competência para administrar uma Empresa de economia mista, produzir
riqueza, dá muito trabalho, administrar com eficiência exige o cumprimento de
metas e orçamentos, cortar custos supérfluos, cobrar produtividade dos
empregados, fiscalizar e avaliar a atuação dos subordinados, supervisionar
projetos, acompanhar diariamente o desempenho operacional e
econômico-financeiro da empresa, intermináveis reuniões de trabalho, etc.
É
muita chateação. O quê devem pensar alguns
políticos? A vida é curta, é preciso aproveitar é melhor deixar a empresa
funcionando no automático,