OAB Subseção STM

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Quem manda no Brasil?... Escândalo de corrupção na Petrobras.

Petrobras, notícias estarrecedoras, mais de US$ 200 milhões, foram desviados(roubados) ao longo dos últimos anos da nossa maior empresa, esquema que compromete o futuro de todas as gerações, que  os responsáveis pelo maior escândalo de corrupção da nossa história sejam punidos exemplarmente,  precisamos ficar atentos para que não haja qualquer manobra que desvie o centro desta questão.

Quem foram os responsáveis por estes desvios, quem foram aqueles responsáveis por suas indicações e, em especial, quem foram os beneficiários desse esquema.

Saída de Graça Foster não resolve problemas da Petrobras.
"Venho aqui, na qualidade de primeira presidenta eleita no Brasil, para assistir à posse da primeira mulher presidenta de uma petroleira no mundo.” Corria o mês de fevereiro de 2012, e Dilma Rousseff acabava de colocar a sua amiga e colaboradora Graça Foster, uma engenheira química com destacado perfil técnico e 31 anos de experiência na Petrobras, à frente da maior empresa do Brasil. Todos eram só sorrisos, mas já naquela época analistas do mercado de energia alertavam que seu antecessor no cargo, José Sérgio Gabrielli, havia lhe deixado um campo minado. Em seu breve discurso, assim que Rousseff terminou de falar, Foster prometeu entre outras coisas “disciplina de capital”. Não está claro até o momento se a presidenta da empresa já estava àquela altura a par da gigantesca trama de corrupção que desviara bilhões de dólares na década anterior (período em que dirigiu várias áreas). O que se sabe é que o caso Petrolão abreviou significativamente o seu mandato, no qual a maior empresa pública da América Latina bateu recordes de produção, mas perdeu quase a metade de seu valor de mercado.
Foster prometeu apurar responsabilidades a fundo, “doa a quem doer”, e enviou três mensagens centrais: é preciso “melhorar a produção e a transparência da Petrobras”, recuperar “o respeito” e “elevar o moral” de 85.000 trabalhadores acostumados a trabalharem no “orgulho do Brasil”.
Seja como for, a vida de Maria das Graças Silva Foster (Caratinga, 1953) parece ter lhe forjado um caráter muito tenaz – chegou a ser conhecida como “a dama de ferro do petróleo”. (Artigo Elpais.com).

Artigo de ALBERTO DINES
Seria o truque do velho balão de ensaio: o atual presidente do Banco do Brasil seria na verdade, o boi de piranha, para saciar os mais indignados.
Devidamente esfolado por críticos, o nome de Bendine seria então retirado em favor de outro candidato sempre citado na lista dos favoritos, também oriundo do setor público, também banqueiro e com uma folha-corrida sem qualquer interrogação: o economista Luciano Coutinho, presidente do BNDES.
Perigo, convém evitar manobras perigosas.

Tirar a Graça Foster não acaba com os problemas, ela não é o mal da Petrobras.
Sai Graça Foster, entra Bendine,  manter a Petrobras na mão, contra os espiões internos e externos, é preciso preservar a cena do crime, e divulgar um balancete politicamente correto e contabilmente criativo, tudo no padrão PAC.
Competência para administrar uma Empresa de economia mista, produzir riqueza, dá muito trabalho, administrar com eficiência exige o cumprimento de metas e orçamentos, cortar custos supérfluos, cobrar produtividade dos empregados, fiscalizar e avaliar a atuação dos subordinados, supervisionar projetos, acompanhar diariamente o desempenho operacional e econômico-financeiro da empresa, intermináveis reuniões de trabalho, etc.
É muita chateação. O quê  devem pensar alguns políticos? A vida é curta, é preciso aproveitar é melhor deixar a empresa funcionando no automático,